Cidades subterrâneas.

De acordo com documentos secretos, estas seriam as cidades mais poderosas do mundo intraterreno: Poseid - o primeiro refúgio dos Atlântes, com a entrada no estado brasileiro do Mato Grosso, com população de 1,3 milhões de habitantes; SHONSHE refúgio dos uigures, um ramo da raça lemurina, com a entrada através dos Himalayas, 3,5 milhão de habitantes; RAMA - perto de Jaipur, na Índia, 1 milhão de habitantes; SHINGWA - a fronteira entre a China e Mongólia, com 1,5 milhões de habitantes; Telos - perto de Monte Shasta, na Califórnia, com 1,5 milhões de habitantes.
 
Monte SHASTA, na Califórnia, EUA, com uma enorme Cloudship pairando sobre seu cume.

As cidades estão colocadas em profundidades variando entre 1,5 e 2 milhas abaixo da crosta terrestre. 

O que Armstrong diz: "Atlantes entendemos por telepatia e lemurianos falam uma língua - Maru - que é uma raiz comum do hebraico e do idioma sânscrito. Agora, as duas civilizações vivam em paz e harmonia. Eles são liderados por um Conselho Superior composto de 12 pessoas , 6 homens e 6 mulheres. As cidades são artificialmente iluminadas e tem uma atmosfera controlada, mais pura do que a da superfície. As aglomerações urbanas estão estruturada em vários níveis. Os moradores  se movem entre as cidades subterrâneas por meio de veículos de alta velocidade ( cerca de 3000 milhas por hora), que flutuam ". 

PRINCIPAIS AUTORES QUE FALARAM DOS REINOS SUBTERRÂNEOS

Francis Bacon,  na Nova Atlântida  fala-nos da Ilha Branca, Morada dos Bem-Aventurados, que teria existido na superfície terrestre mas cujo povo se transferiu para o Interior da Terra aquando da grande catástrofe diluviana há milhares de anos; 

Thomas Moore,  no seu livro Utopia  faz menção a uma região desconhecida com uma Sociedade altamente organizada e liderada pelo Rei Utopos, que bem pode ser o “Rei do Mundo” cuja morada é Shamballah;

Tommaso Campanella, no seu livro a Cidade do Sol aborda temas muito semelhantes aos referidos na Utopia de Thomas Moore;

Júlio Verne, o conhecido autor da Viagem ao Centro da Terra  também  fala-nos duma aventura vivida através de uma rede de túneis que levam a lugares desconhecidos no interior do Planeta onde existem espécies vegetais e animais que se julgavam extintos;

Bulwer Lytton, escreve em  “A Raça futura”  um romance entre um homem da superfície com uma entidade feminina dos mundos subterrâneos que lhe mostra como está organizada a sua Sociedade onde vive com um nível social, tecnológico e espiritual bastante avançada em relação a nós;

James Hilton, no livro Horizonte Perdido, fala-nos de uma região inóspita nos Himalaias que se denomina Shangri-Lá onde impera a harmonia dos seus habitantes que supostamente teriam descoberto há muito o “elixir da longa vida”...

Helena P. Blavatsky, a grande teosofista , escreve inúmeras obras nas quais   Ísis Sem Véu  e A Doutrina Secreta,  que falam de um lugar onde se encontram os Santos Sábios no Governo Oculto do Mundo;

Saint-Yves d´Alveydre,  na sua obra Missão da Índia  fala-nos minuciosamente de um reino de Agharta e todos os seus aspectos  hierárquicos, filosóficos, sociológicos, políticos e tecnológicos, duma grande Sociedade que se localiza no interior da Terra;

Ferdinand Ossendowski, na sua obra sobre Animais, Homens e Deuses,  fala-nos das suas viagens pelo Oriente e dos relatos antigos relacionadas com os Mundos Subterrâneos e o enigma do Rei do Mundo e das suas profecias;

Alice Bailey, fala-nos de Shamballah, Lugar Sagrado no Centro do Mundo onde se situa um “Sol Central” (com 960 Km de diâmetro),  cuja luz origina as chamadas Auroras Boreais e Austrais através dos Polos, e não o Sol a 150 milhões de Km da Terra;

René Guénon, em o Rei do Mundo, fala-nos das inúmeras tradições em todo o planeta que descrevem a existência de Agharta e de Shamballah, assim como das cavernas e túneis subterrâneos que se perdem nas profundezas da Terra, Gaia ou Urântia, como também é conhecida;

Mas foi Raymond Bernard, Nicholas Roerich e Alexandra David-Neel,  que deram o melhor contributo em prol da divulgação dos Mundos Subterrâneos e bem assim Henrique José de Souza (JHS), no seu livro O Verdadeiro Caminho da Iniciação, onde fala abertamente de um País Maravilhoso com suas 7 cidades no interior da Terra, conhecido por Agharta (AG – Fogo; HARTA - Coração) havendo outros dois reinos mais à superfície conhecidos por  Badagas e Duat.

Estes debates em torno das impressões de Byrd garantem a munição necessária à sobrevivência das teorias de Giannini e Palmer, que acreditam haver nos Pólos uma redução de nível, a qual constitui uma imensa fenda que atravessa o eixo da Terra, de um pólo a outro. De uma forma ou de outra, este enigma tem fascinado a mente do Homem desde tempos imemoriais, nas antigas crenças, mundos ocultos sob a superfície da Terra sempre tiveram destaque. 

Budistas da Ásia central acreditavam num Reino Intra Terreno, um labirinto subterrâneo que abrigava populações de continentes extintos. Ali, seu líder sagrado, o "Rei do Mundo", comandava esse centro de progresso intelectual, de razão desenvolvida e conhecia todas as forças da Terra, lia todas as almas, conhecia todos os destinos. 

Platão também abordou o tema , assim como os criadores do herói babilônico Gilgamesh, passando pelo mito de Orfeu, pelos faraós egípcios. Mitos, teorias e clássicos da literatura mantêm vivo até hoje o interesse por este tema sedutor.

Fonte: https://www.motivacao.org/blog/2893

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